A computação em nuvem é sem dúvida uma excelente alternativa para as empresas terem uma infraestrutura de TI mais dinâmica e segura. Por outro lado, é muito importante haver uma gestão de custos na cloud, para que os investimentos sejam feitos de maneira adequada às necessidades da organização.
De acordo com o Relatório da Nuvem 2020, feito pela Flexera, as companhias, em média, gastam 23% a mais do orçamento que foi estipulado para a cloud computing. Sem dúvida, é um número que merece ser analisado com atenção, porque reflete um descuido com gerenciamento dos gastos com essa tecnologia.
Neste artigo, vamos mostrar procedimentos cruciais para o orçamento da nuvem estar em sintonia com as melhores práticas de TI. Confira!
Foco na governança
É imprescindível delimitar os recursos tecnológicos que devem ser empregados para as atividades serem desenvolvidas de forma correta em uma empresa. Para isso ser devidamente executado, um passo relevante é valorizar a governança de TI.
Em outras palavras, é preciso verificar quais são as prioridades com o uso da nuvem e estipular os procedimentos necessários para alcançá-las. A partir dessa ação, torna-se mais simples fazer uma gestão de custos na cloud.
Afinal, essa medida permite acompanhar, de maneira eficiente, os investimentos feitos em segurança da informação a partir desse modelo de armazenamento de disponibilização dos dados corporativos.
Monitoramento dos gastos
Uma das principais características da computação em nuvem é a flexibilidade, ou seja, a possibilidade de ajustar a utilização dos recursos de acordo com a demanda. Ao constatar que há um desperdício no uso dos serviços fornecidos pelo provedor, é interessante estabelecer no contrato o pagamento apenas do que está sendo usado.
Essa prática é bastante recomendada para manter o orçamento equilibrado e manter a empresa em condições de investir em outros segmentos que são relevantes para a sustentabilidade do negócio.
Não custa lembrar que o ditado “Fazer mais com menos” é uma das regras mais presentes no mundo corporativo. Por isso, um gerenciamento das despesas com a nuvem é uma iniciativa válida para elevar o nível de eficiência e o controle orçamentário.
Integração do time de TI com as demais áreas
Com certeza, investir em Tecnologia da Informação é uma questão de sobrevivência. Por outro lado, a equipe de TI não pode ficar em uma ilha e ignorar a necessidade dos parceiros internos no que se refere à computação em nuvem.
Ao verificar como as demais áreas precisam de soluções tecnológicas para alcançar uma performance notável, o time de TI dimensiona, com maior exatidão, os recursos vitais para os processos serem executados de acordo com o previsto.
E isso é primordial para não apenas evitar erros, mas também entregar serviços de alta qualidade para o público-alvo. Ao avaliar a demanda corretamente, torna-se muito mais fácil estipular como a nuvem pode ser aplicada para agregar valor ao negócio, sem haver desperdício de dinheiro.
Automatização de rotinas
Uma avaliação das necessidades institucionais sendo feita de forma exemplar permite investir no processo de automatização. Isso viabiliza, por exemplo, ativar e desligar as máquinas de acordo com o nível da demanda.
Essa prática, sem dúvida, propicia uma redução de gastos com a cloud computing. Se uma companhia migrar o ERP para a nuvem, poderá deixar a infraestrutura funcionando somente durante a jornada de trabalho. Dessa forma, vai consumir apenas o suficiente para manter os serviços em andamento.
Com boas práticas de gerenciamento de TI, uma empresa tem o cenário ideal para empregar uma gestão de custos na cloud dentro dos parâmetros mais reconhecidos pelo mercado. E isso, inegavelmente, colabora para atingir resultados mais expressivos em curto prazo.
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