É inquestionável que a computação em nuvem está cada vez mais presente na rotina das empresas. Não há mais como fugir da nuvem corporativa, porque investir nessa tecnologia se tornou uma obrigação para manter a competitividade em um excelente patamar.
Em tempos de transformação digital, as companhias precisam expandir a capacidade de armazenar dados e de manter sistemas e serviços digitais com o maior nível de disponibilidade possível. Do contrário, perderão dinheiro, clientes e prestígio, o que resulta apenas em prejuízos praticamente irreversíveis.
Neste artigo, vamos apresentar tendências da nuvem corporativa com o objetivo de ajudar o seu negócio a investir de forma mais estratégica nesse recurso. Confira!
Foco em Inteligência Artificial
Facilitar a compreensão dos dados, elevar o nível de automação e tomar decisões cada vez mais qualificadas são fatores que contribuem para as organizações estarem muito interessadas em investir em inteligência artificial (IA).
Para isso se tornar realidade, é fundamental adotar corretamente a computação em nuvem. Um dos motivos é que essa tecnologia permite a execução mais eficiente de sistemas que colaboram para o uso exemplar da inteligência artificial.
De acordo com estudo da Mckinsey, 64% dos trabalhos de alto desempenho da IA estão sendo executados em nuvem pública ou híbrida. Esse número mostra como essas duas tecnologias têm um papel relevante para as empresas na conjuntura atual.
Nuvem como Serviço
Uma das maiores objeções das companhias sobre o investimento em cloud computing abrange a questão dos custos. Em outras palavras, é difícil, em alguns casos, dimensionar como aproveitar os serviços do provedor, sem desperdiçar recursos financeiros.
Com o avanço da tecnologia, é viável explorar o conceito Serverless, que permite utilizar a infraestrutura de acordo com as necessidades das aplicações do seu negócio. Isso, com certeza, aumenta consideravelmente a flexibilidade da nuvem corporativa.
Além disso, proporciona um maior controle do orçamento, peça-chave para as corporações terem um maior equilíbrio financeiro e mais capacidade de aplicar dinheiro em atividades que vão agregar valor.
Edge Computing
Não basta contar com dados atualizados e devidamente estruturados. As corporações também necessitam de que eles estejam disponíveis com extrema velocidade e segurança. Esse cenário propicia a consolidação do conceito de Edge Computing, que consiste na computação em borda.
Resumindo, as companhias estão optando por serviços de cloud computing que estejam o mais próximo possível da sede institucional e dos principais mercados de atuação. Dessa forma, torna-se mais simples executar as atividades com rapidez e com menos riscos de sofrer ataques cibernéticos.
Com a Edge Computing, as organizações literalmente mostram que a tecnologia também está inserida em um tradicional ditado popular: “Tempo é Dinheiro”. E ignorar esse fato leva apenas para um caminho: resultados abaixo das expectativas.
Nuvem Híbrida
A preocupação com o nível de segurança da informação se tornou ainda mais forte nas empresas nacionais com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que prevê multas de até R$ 50 milhões ou 2% do faturamento.
Para unir agilidade com eficiência e segurança, muitas empresas estão apostando na nuvem híbrida. Afinal, essa prática propicia manter os dados mais estratégicos sob um controle mais forte da organização.
Para acompanhar o avanço tecnológico de forma adequada, é fundamental um olhar mais atento para a nuvem corporativa. E isso deve ser levado muito a sério, porque interfere na capacidade de oferecer respostas mais ágeis e concretas às necessidades do público-alvo.
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